Tenho um relacionamento online há mais ou menos cinco anos, e sempre foi algo suave e tranquilo. A gente passava um tempo jogando ou só conversando sobre trabalho. Ela é um pouco mais velha que eu — baixinha, 1,59 m, um pouco gordinha, com um bundão e cabelo cacheado. Adoro a cor de pele dela, sempre corada e rosinha, igual à boca. Amo isso.

Ela sempre foi uma pessoa bem retraída sexualmente, por causa da sua criação. Sempre adorei meu papel como “diabo” na vida dela, apresentando “coisas novas”. Sempre foi gostoso ver ela fazendo o que eu dizia, de forma submissa. Até então, tudo era flores — menos a parte em que eu meio que sabia que ela tinha um ficante fixo na vida real. Enquanto eu só podia ter contato com ela de longe, ele podia aproveitar e provar o corpinho dela sem restrições. Eu sempre senti ciúmes disso — uma impotência que me tirava o sono.

Já faz um tempo, mas comecei a fantasiar com a ideia de ser “corno”. Li bastante aqui no Reddit sobre cuckold e me identifiquei. O que me tirava o sono antigamente hoje me dá tesão: imaginar a pessoa que passa mais tempo comigo, em quem mais confio e com quem tenho mais intimidade, transando com outro homem. Era de tirar o fôlego completamente. Não sei quantas vezes fiquei até tarde fantasiando em ver ela no ato, comigo só de canto, olhando.

Até que tomei uma dose de coragem e disse pra ela tudo que eu sentia. Ela ficou surpresa e meio receosa, já que eu tive crises de ciúmes antes. Mas eu disse que realmente gostava, e ela me entendeu e disse que ia testar. A partir desse momento, entrei em outro degrau de intimidade com ela. No primeiro dia, ela já me disse que estava na casa do namorado e me mandou uma fotinha discreta dele tocando a coxa dela, perguntando: “O que você sente?”.

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Meu Deus, isso foi loucura! Eu tava tremendo, sem acreditar no que tava vendo. Ela realmente tinha feito algo que ia mudar nosso relacionamento pra sempre! No dia seguinte, ela disse que ia fazer uma coisa no final de semana e que ia gravar. Eu já imaginava que seria algo mais quente, mas nem tanto! A gente sempre teve nossas brincadeiras sexuais e etc., era normal pra nós se exibir um pro outro na câmera. Eu já tinha visto o corpinho lindo dela várias e várias vezes, então acho que isso deixou ela bem à vontade.

No final de semana prometido, na parte da manhã, estavam lá vários cortes de videozinhos recém-gravados dela gemendo, suando e gozando com outra pessoa. Eu não aguentei e, como um corninho, tive que me satisfazer com a imagem da mulher que mais amo com outro. Eu nunca imaginei que sentiria algo assim na minha vida. Já tive um passado sexual ativo, mas nada do que já fiz me deu tanto tesão quanto ver a mina que amo gemendo alto e rebolando pra outro homem na minha “frente” — ou tela, né?

Depois disso, incentivei ela mais vezes. Eu disse que amei, até porque era a verdade — aquilo foi incrível. Não tinha como nada mais ser superior ao que eu tinha assistido. Porém, eu estava enganado… ainda tinha uma coisa, hehe. Eu, como um pervertido profissional, queria mais — é óbvio que, depois de provar a maçã do pecado, eu não ficaria satisfeito.

Sempre tive uma tara em anal; sinceramente, prefiro anal do que vaginal. E aí estava meu próximo passo: ver minha bela donzela, delicada e fofa, ter seu cuzinho “maculado”. A esse ponto, ela já tinha me mandado vários e vários outros videozinhos em finais de semana distintos e me contado muito mais sobre seu passado, agora já mais à vontade, sem ligar pro meu ciúme — já que ela contava na intenção de me provocar. E funcionava!

Fiquei sabendo que ela teve algumas experiências ruins no passado com anal, mas eu, com meu papel de diabo, fiz questão de mostrar pra ela que havia uma maneira boa, segura e prazerosa — com calma e jeito, né? Depois de muito diálogo, ela se sentiu mais confiante.

Então tive minha segunda epifania do prazer: lá estava, de novo, minha linda dama, dessa vez entregando muito mais do seu corpo pra outra pessoa, e eu, só um telespectador, via ela se balançar, gemer e sorrir olhando pra câmera do celular, sabendo que eu estava vendo tudo. A cara de prazer que ela fazia me tirava completamente a sanidade — era loucura!

Dizer que eu não amava ela seria mentira, já que ver aquilo só me aproximou mais e mais da mulher que amo. Planejo, em breve, me encontrar com ela pra intensificar muito mais nossa relação que tanto amo.