Junho 7, 2025

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A Calcinha Transparente

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A virada do ano foi tranquila. Eu e minha namorada, Ana, passamos em casa com amigos e familiares, curtindo o calor escaldante do verão. Depois das festividades, com uma leve ressaca e o sol fritando, decidimos acender a churrasqueira e abrir um vinho gelado. Mandei uma foto da churrasqueira pro meu amigo Thiago, que tinha passado o réveillon com a gente. Ele respondeu com uma risada: “Deixa pra mim!”. Aproveitei e convidei ele, e em menos de uma hora, ele chegou com carne, cervejas e aquele jeito descontraído que sempre animava o rolê.

A conversa fluía solta, entre risadas e goles de vinho, até que o calor virou insuportável. Abanei a camiseta, suado: “Porra, tá foda. Vou pular na piscina.” Thiago riu, já tirando a camisa: “Tô dentro.” Olhei pra Ana, que tava sexy pra caralho com uma saia jeans apertada e uma blusinha leve. Eu sabia exatamente o que ela usava por baixo: uma calcinha de renda branca, tão fina que era quase um convite.

— Bora, amor? — provoquei, com um sorriso safado.

Ela arregalou os olhos, fingindo surpresa: “Eu não trouxe biquíni…”

— Entra de calcinha mesmo. É tipo um biquíni, só que… melhor.

Ela entendeu o jogo na hora. Aquela calcinha era um pecado: renda transparente, que revelava a pele morena dela sob a luz certa, contornando cada curva de um jeito que fazia o sangue ferver. Notei Thiago se ajeitando no banco, tentando disfarçar. Ana também percebeu, e seus olhos brilharam com malícia.

— Vou pegar um short seu no quarto — disse ela, me puxando pela mão.

No quarto, a porta fechada, ela cruzou os braços, com um meio sorriso:

“Você tá louco? Não vou entrar de calcinha na frente do Thiago!”

— É praticamente um biquíni, amor — retruquei, me aproximando.

— E eu sei o quanto essa calcinha é… reveladora. Ela mordeu o lábio, revirando os olhos:

“Você viu ela direitinho hoje de manhã, né?”

— Vi. E é por isso que tô insistindo — sussurrei, puxando-a pela cintura.

Ela riu, me empurrou de leve: “Tá bom, mas vou com a sua camiseta por cima.”

Voltamos pra piscina. Thiago já tava na água, tomando cerveja como se fosse oxigênio. Pulei sem camisa, sentindo a água gelada contra o calor. Ana hesitou na borda, como se estivesse juntando coragem. Então, de costas pra nós, começou a tirar a saia com uma lentidão torturante.

A camiseta minha descia até o quadril, mas não escondia a calcinha rendada, que grudava no corpo dela como uma segunda pele. A luz do sol batia na renda, revelando o contorno da buceta dela, o fio sumindo entre as pernas. Meus olhos grudaram, e o Thiago… bom, ele ficou paralisado, a cerveja esquecida na mão.

Ela caminhou pela borda, cada passo um espetáculo. De baixo, o ângulo era obsceno: a renda molhada marcava tudo, deixando pouco pra imaginação. Ana puxou conversa sobre a água estar fria, mas seus quadris balançavam de um jeito que parecia tudo, menos casual.

“Tá gelada mesmo,” disse, se aproximando de mim na água. Minha mão deslizou por baixo da camiseta, encontrando a calcinha. Meus dedos roçaram por dentro da renda, sentindo ela encharcada – e não era só de água. Ela estava pingando de tesão.

— Olha o que você tá fazendo comigo — sussurrou, mordendo meu ombro com força.

— Eu? Você que tá desfilando com essa calcinha transparente na frente de todo mundo — retruquei, apertando a bunda dela por baixo da água. Ela riu baixo, os olhos brilhando:

“Quer que eu faça pior?”Antes que eu pudesse responder, ela nadou até a escada e subiu devagar, deixando a água escorrer pelo corpo. A calcinha molhada era praticamente invisível agora, grudada na pele, mostrando cada detalhe. Thiago engasgou com a cerveja, tentando disfarçar. Eu só assistia, o pau latejando dentro do short. Ana pegou a toalha, se secou de leve, e jogou a bomba:

— Amor, minha saia vai molhar toda agora. Culpa sua.

— Tem toalha aí, ué — respondi, entrando no jogo. Ela sorriu, safada:

“Mas a calcinha tá encharcada. Não vai adiantar.”

E então, de costas pra nós, ela levantou a saia com uma calma provocante e deslizou a calcinha pelas pernas. O tecido rendado caiu no chão, e ela o torceu, pingando água, antes de pendurá-lo na cadeira. Voltou pra mesa só de saia, sem nada por baixo, e sentou com uma elegância que escondia a ousadia. Thiago ficou vermelho, mexendo na cerveja como se fosse a salvação. Eu tava em choque, mas excitado pra caralho.

— Tá quente, né? — ela disse, cruzando as pernas devagar, sabendo que eu tava vendo por baixo da saia.

— Acho que tô precisando de mais cerveja — Thiago murmurou, com a voz rouca, se despedindo de nós deixando claro que tinha chegado a seu limite.

Depois que Thiago foi embora, o ar entre mim e Ana tava pesado de tesão. Cada olhar, cada roçar de pele, tinha nos deixado no limite.

“Vem tomar banho comigo,” ela disse, com um tom que não era convite, era ordem. Fui atrás, sentindo o sangue pulsar em cada veia. No banheiro, ela tirou a saia e a blusa com uma rapidez que contrastava com a provocação lenta da piscina. Nua, a pele morena brilhando com resquícios de água, ela entrou no chuveiro e deixou a água quente escorrer pelo corpo, os cabelos longos grudando nas costas, descendo até a curva da bunda redonda.

Entrei atrás, já sem roupa, meu pau tão duro que doía. A água quente batia nos nossos corpos, e Ana se virou, os olhos brilhando com um desejo que eu conhecia bem, mas que hoje parecia mais selvagem.

“Você ficou louco na piscina, né?” ela perguntou, pressionando o corpo contra o meu, os mamilos duros roçando meu peito.

“Você não tem noção do quanto me deixou tarado tava querendo foder com você ali mesmo,”

respondi, puxando-a pela cintura, minhas mãos deslizando pela pele molhada até agarrar a bunda dela com força. Ela gemeu baixo, mordendo o lábio, e desceu a mão até meu pau, apertando com firmeza.

“Tava imaginando isso o tempo todo,” sussurrou, começando a me masturbar devagar, a água quente escorrendo pela mão dela, tornando cada movimento escorregadio e intenso. Eu gemi, sentindo o prazer subir rápido demais, e a empurrei contra a parede do box, o azulejo frio contra as costas dela.

“Você desfilando aquela calcinha… porra, Ana,” murmurei, enquanto minha boca encontrava o pescoço dela, chupando com força, deixando uma marca que ela ia ter que explicar depois. Ela riu, safada, e levantou uma perna, apoiando o pé na borda do box, abrindo-se pra mim.

“Me fode agora,” pediu, com a voz rouca, os olhos semicerrados. Não esperei. Posicionei meu pau na entrada da buceta dela, sentindo o calor e a umidade que não tinham nada a ver com a água do chuveiro. Entrei devagar, saboreando cada centímetro, o aperto dela me fazendo perder o ar. “Caralho, você tá tão molhada,” gemi, enquanto ela cravava as unhas nas minhas costas, puxando-me mais fundo. Comecei a meter, primeiro lento, sentindo ela se ajustar, os gemidos dela ecoando no banheiro. A água quente escorria entre nós, misturando-se com o suor, e Ana rebolava contra mim, os quadris acompanhando cada estocada.

“Mais forte,” ela pediu, e eu obedeci, acelerando o ritmo, a mão direita apertando a bunda dela enquanto a esquerda subia até os peitos, beliscando os mamilos com força. Ela gritou, um som que misturava prazer e desespero, e mordeu meu ombro de novo, como se quisesse se segurar. Mudei a posição, virando-a de costas, com a bunda empinada pra mim. A água escorria pelas costas dela, descendo até a curva perfeita do rabo, e eu não resisti: dei um tapa firme, vendo a pele tremer e ficar vermelha.

“Safada,” murmurei, e ela riu, olhando por cima do ombro:

“Você que me deixou assim.” Entrei nela de novo, agora por trás, metendo com força, o som dos nossos corpos se chocando mais alto que a água caindo. Ana se apoiava na parede, as mãos abertas contra o azulejo, gemendo alto, cada estocada fazendo os peitos dela balançarem.

“Quero gozar te sentindo,” ela disse, ofegante, e deslizou uma mão até o clitóris, começando a se tocar enquanto eu metia. A visão dela se masturbando, com a água escorrendo pelo corpo, os gemidos cada vez mais altos, me levou ao limite.

“Porra, Ana, não aguento mais,” avisei, e ela virou o rosto, os olhos brilhando:

“Goza dentro de mim.” Aumentei o ritmo, sentindo o orgasmo dela chegar primeiro, o corpo dela tremendo, a buceta apertando meu pau como se quisesse me sugar. Gozei logo depois, um jato forte dentro dela, minhas pernas quase cedendo enquanto eu me segurava na parede.Ficamos ali, ofegantes, a água quente lavando o suor e o tesão. Ana se virou, me abraçou, e sussurrou no meu ouvido:

“Queria foder com você na piscina, bem do lado dele. Ver ele olhando e não podendo fazer nada… me deixou louca.” Meu coração disparou de novo.

“E se ele pudesse fazer algo?” perguntei, testando o terreno. Ela sorriu, com aquele jeito safado:

“Quem sabe? Talvez na próxima a gente descubra.”Dias depois, Thiago mandou uma mensagem:

“A piscina de vocês é foda, cara. Aquele vinho, aquele clima… quando rola de novo?” Antes que eu respondesse, Ana pegou meu celular, leu por cima do ombro e digitou:

“Quem sabe… próxima vez sem calcinha, né?” Thiago respondeu com um emoji de fogo e um:

“Tô dentro.” Ana devolveu o celular, com um olhar que misturava tesão e desafio: “Acho que ele topa. E eu… quero ver até onde isso vai.”

As palavras de Ana ecoavam na minha cabeça:

“Quero ver até onde isso vai.” Aquela frase, dita com aquele olhar de quem sabia exatamente o que estava fazendo, me deixou dividido entre um tesão incontrolável e uma pontada de ciúmes que eu não queria admitir. Thiago toparia? Claro que sim. O cara não era bobo, e o jeito que ele olhou pra ela na piscina, engasgando com a cerveja, dizia tudo.

Mas e eu? Será que eu queria dividir minha namorada? Ou será que a ideia de vê-la se entregando daquele jeito, com outro cara, me excitava mais do que eu imaginava?

Dias depois da piscina, as coisas começaram a esquentar no WhatsApp. Ana e eu continuávamos nosso jogo de provocações, trocando nudes e mensagens picantes à noite, mas notei que ela tava mais ousada. Uma noite, me mandou uma foto deitada na cama, só de calcinha preta, com a mão deslizando por dentro do tecido e a legenda:

“Imagina isso na sua frente… ou na frente de outra pessoa.” Meu pau ficou duro na hora, mas a menção a “outra pessoa” acendeu um alerta.

“Quem você tá imaginando?” perguntei, meio brincando, meio sério. Ela respondeu com um emoji de diabinho:

“Quem você acha?”No dia seguinte, peguei o celular dela pra ver uma foto que ela tinha tirado de nós dois e, por curiosidade, abri o WhatsApp. Lá estava: uma conversa com Thiago. Não era nada explícito, mas tinha um tom que não deixava dúvidas. Ele mandava coisas como:

“Tô pensando naquela piscina até agora. Você é foda, Ana.” E ela respondia com risadas e emojis de fogo, além de uma mensagem:

“A piscina foi só o começo.” Meu coração disparou. Era ciúmes? Sim. Mas também tinha um tesão estranho, como se a ideia de ela provocar ele me incendiasse. Resolvi não falar nada, mas guardei aquele fogo pra mim.

A coisa ficou mais séria quando Ana me mostrou um vídeo que ela mandou pro Thiago. Era ela no banho, a câmera tremendo um pouco, com a água escorrendo pelos peitos pequenos e empinados, a mão descendo devagar até a buceta, sem mostrar tudo, mas insinuando o suficiente.

“Mandei pra ele só pra ver a reação,” ela confessou, com um sorriso safado. “E ele mandou isso.” Me mostrou um vídeo do Thiago, sem rosto, só o pau duro, pulsando, com a mão dele se movendo devagar.

“Tô imaginando você aqui,” ele escreveu na legenda. Fiquei mudo. Parte de mim queria brigar, mas outra parte tava excitada pra caralho.

“Você gostou?” perguntei, tentando entender o que eu mesmo sentia. Ela mordeu o lábio:

“E você, gostou?”Não respondi, mas naquela noite, enquanto fodíamos, Ana sussurrou no meu ouvido:

“Imagina ele me comendo enquanto você assiste.” Gozei tão forte que quase desmaiei. O ciúmes tava lá, mas a curiosidade e o tesão tavam ganhando. Provocação Virtual e Sexo Virtual A troca de mensagens entre Ana e Thiago ficou mais frequente. Eu sabia de tudo, porque Ana me contava, mas às vezes ela deixava o celular aberto de propósito, como se quisesse que eu visse. Uma noite, ela me mandou um áudio enquanto eu tava no trabalho:

“Tô conversando com o Thiago agora. Quer saber o que ele tá falando?” Antes que eu respondesse, ela encaminhou um vídeo. Era Thiago, deitado, sem camisa, a câmera mostrando o peito definido e descendo até o short, com a mão apertando o pau por cima do tecido.

“Tô louco pra repetir aquela piscina,” ele dizia, com a voz rouca. Ana respondeu com um vídeo dela, deitada na nossa cama, com uma camisola preta levantada até a cintura, a calcinha de lado, e os dedos circulando o clitóris.

“Vem me ajudar a apagar esse fogo,” ela gemia baixo. Eu tava no banheiro do trabalho, com o pau explodindo na calça, e mandei um áudio:

“Porra, Ana, você tá brincando com fogo.” Ela respondeu com um emoji de risada e um convite:

“Quero fazer um vídeo com você e o Thiago. Tipo… um sexo virtual. Topa?” Meu coração parou. Ciúmes, curiosidade, tesão – tudo misturado. Topei. Naquela noite, fizemos uma chamada de vídeo. Ana tava deitada na nossa cama, com uma lingerie vermelha que eu nunca tinha visto, o tecido quase transparente marcando os mamilos duros. Thiago apareceu na tela, sem camisa, com aquele sorriso de quem sabia que tava entrando num jogo perigoso. Ana tomou a frente: “Vocês dois vão fazer o que eu mandar.” Ela começou a se tocar, gemendo baixo, enquanto dava instruções:

“Thiago, mostra ele pra mim.” Ele obedeceu, abaixando o short, o pau duro saltando pra fora.

“Agora você, amor,” ela disse pra mim, com a voz doce e safada. Tirei a calça, e ela gemeu mais alto, os dedos agora dentro da buceta, molhada o suficiente pra eu ouvir o som pela chamada.

“Imagina vocês dois me comendo ao mesmo tempo,” ela disse, rebolando na cama, os olhos brilhando na tela. Thiago gemeu do outro lado, batendo punheta com força. Eu tava no mesmo ritmo, imaginando a cena que ela descrevia. “Quero um na frente, outro atrás,” ela continuou, e gozou gritando, o corpo tremendo na tela. Thiago gozou logo depois, e eu não aguentei – gozei tão forte que quase derrubei o celular. Ana riu, ofegante:

“Isso foi só o começo, meninos.” Depois do sexo virtual, a ideia de um ménage virou uma obsessão. Ana sugeriu uma noite em casa, só nós três, com vinho e sem piscina pra atrapalhar.

“Sem barreiras dessa vez,” ela disse, com um olhar que me fez tremer. Convidamos Thiago pra um sábado à noite, e o clima já tava diferente quando ele chegou. Nada de churrasqueira ou papo casual – a tensão sexual era palpável.

Ana tava com um vestido preto colado, sem sutiã, os mamilos marcando o tecido. Sentamos no sofá, com vinho, e ela começou o jogo. “Lembra da piscina?” perguntou, olhando pro Thiago. Ele riu, meio sem graça:

“Como esquecer?” Ela se levantou, foi até ele, e sentou no colo dele, de lado, como se fosse a coisa mais natural do mundo.

“E se eu te deixar tocar dessa vez?” perguntou, com a voz baixa. Meu coração disparou – ciúmes, sim, mas o tesão tava gritando mais alto.

Ela me olhou, como se pedisse permissão, e eu assenti, sem conseguir falar. Ana puxou a mão do Thiago e colocou na coxa dela, subindo o vestido devagar.

“Toca,” ela sussurrou. Ele hesitou, olhando pra mim, mas quando viu que eu tava duro, foi em frente. A mão dele subiu pela coxa dela, até a calcinha, e ela gemeu, jogando a cabeça pra trás. Eu me aproximei, puxei o vestido dela pra cima, e tirei a calcinha com um movimento rápido. Ela tava nua agora, sentada no colo do Thiago, com a buceta brilhando de tão molhada.

Ana se levantou, puxou nós dois pro quarto, e jogou o vestido no chão.

“Quero vocês dois,” disse, sem rodeios, deitando na cama. Tirei a roupa, enquanto Thiago fazia o mesmo, os olhos grudados nela. Ela se posicionou de quatro, olhando pra mim:

“Vem na minha frente.” Chupei os peitos dela, enquanto ela gemia, e senti o Thiago se aproximando por trás.

“Vai devagar,” ela pediu, mas a voz tava cheia de tesão.Thiago começou a comer a buceta dela, com estocadas lentas, enquanto ela chupava meu pau com uma fome que eu nunca tinha visto. A visão dele metendo nela me deixou louco – ciúmes, curiosidade, tesão, tudo junto.

“Quero mais,” ela gemeu, tirando meu pau da boca.

“Quero os dois ao mesmo tempo.” Meu coração parou. Ela olhou pra mim, com um sorriso safado:

“Você na frente, ele atrás.” Peguei o lubrificante na gaveta, e Thiago começou a preparar o ânus dela, com os dedos, enquanto eu chupava a buceta dela pra mantê-la relaxada. Ela gemia alto, o corpo tremendo de antecipação. Entrei na buceta dela, sentindo o calor e o aperto, enquanto Thiago, devagar, começou a penetrar seu ânus.

“Porra, isso é demais,” ela gritou, agarrando os lençóis. O ritmo foi se ajustando, eu metendo na frente, ele atrás, e Ana rebolando entre nós, os gemidos dela enchendo o quarto. Mudamos de posição. Deitei de costas, com Ana montando em mim, meu pau na buceta dela. Thiago veio por trás, entrando no ânus dela de novo, e a sensação de senti-lo através da parede fina entre os dois orifícios me levou ao limite. Ana gritava, perdida no prazer, o corpo suado, os peitos balançando enquanto ela rebolava.

“Tô gozando, caralho!” ela berrou, o corpo convulsionando num orgasmo que parecia não acabar. Thiago gozou logo depois, e eu não aguentei – gozei dentro dela, sentindo cada espasmo do corpo dela contra o meu. Depois, ficamos os três na cama, ofegantes, em silêncio. Ana tava no meio, com a cabeça no meu peito e a mão no braço do Thiago.

“Isso foi… foda,” ela disse, rindo baixo. Eu sentia um misto de satisfação e ciúmes, mas o tesão ainda pulsava. Thiago olhou pra mim, como se quisesse confirmar que tava tudo bem, e eu só assenti.

“Valeu a piscina,” ele brincou, e Ana riu, apertando minha mão. Mais tarde, sozinhos, Ana me abraçou novamente no chuveiro: “Você gostou, né? Eu vi nos seus olhos.” Admiti que sim, mas perguntei:

“E agora? Quer repetir?” Ela sorriu, com aquele jeito safado:

“Quero. E quero mais. Quero ver você foder outra mulher também” O ciúmes ainda tava lá, mas a curiosidade e o tesão falaram mais alto. Sabia que isso não ia parar tão cedo.

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