As amigas do bar.
Um dia depois do trabalho decidi sair por uns tragos, precisava-os já que tinha um bocado de stress por coisas relacionadas ao trabalho, não eram problemas como tal mas é que nossa firma tinha muito sucesso e por isso tínhamos muito trabalho; cada um de meus parceiros tinham coisas por fazer e por esse motivo não lhe disse a nenhum para que fosse comigo a beber.
Fui até uma parte da cidade onde haviam vários bares, escolhi um ao azar e entrei; era um lugar bonito e simples onde se podia passar um bom momento, o mais peculiar do local era a música já que era dos anos 80 e 90, no momento que entrei se ouvia de fundo “Let´s Groove” de “Earth,Wind and Fire”, uma das bandas musicais que eu mais gosto desses anos mágicos da música. Aproximei-me até a barra do bar e pedi uma cuba livre.
Já quando ia pela minha terceira cuba me dirigi até a varanda do bar, para assim, poder ascender um cigarro, seriamente, precisava de fumar também. Eram passadas às dez da noite e já ia por meu segundo cigarro consecutivo quando alcei meus olhos ao céu e ali estava a grande, amarela e formosa Lua, acompanhada pelos vagalumes mais belos de todos as estrelas. Estava apoiado da varanda com o cigarro na boca e na mão meu trago de rum, quando senti que me estavam olhando, me virei e vi várias pessoas, mas não sabia de onde provinha esse sentimento de que alguém me via.
Entrei novamente ao bar e voltei a meu lugar na barra, quando cheguei o bartender me deu outro rum, lhe disse que ainda não lhe tinha pedido nada e me disse que isso era cortesia das jovens que se encontravam na mesa que estava perto da porta da varanda; quando virei para o lugar que me tinha dito o encarregado do bar olhei as raparigas, eram muito bonitas. Uma era um bocado alta, mas não mais do que eu, esbelta, cabelo liso e castanho pelos ombros, sorriso de anjo, mas olhada de diabo, tinha um vestido azul ajustado o qual ressaltava o proeminente tamanho se seus seios e pernas, seu cu estava muito punível; a outra era pequena, morena e tinha o cabelo cumprido, ondulado e preto, também levava um vestido ajustado, mas era vermelho e ressaltava a perfeita bunda que tinha essa mulher, tinha umas nádegas e umas pernas que me quitavam os suspiros, além disso, usava óculos e suas sobrancelhas eram definidas e belas.
Aproximei-me até sua mesa e ofereci-lhes meu agradecimento; perguntei-lhes se podia ficar com elas ali e aceitaram. As duas eram raparigas jovens, acho que deveriam ter como vinte anos cada uma, mas gostavam desse bar pela música, ali mesmo soube que estavam celebrando que já tinham acabado créditos na universidade e que começariam a fazer sua tese; ao saber isso disse-lhes que todos os tragos iam correr por minha conta.
As duas amigas chamavam-se Rosário (vestido vermelho) e Lourdes (vestido azul); já eram as duas da manhã quando Lurdes disse-lhe a Rosário que se tinham de ir e que precisavam dum táxi, então ouvi isso e me oferecei em leva-las a suas casas. Ali disseram-me que elas viviam sozinhas e juntas, assim que meus pensamentos começaram a trabalhar e tenho a certeza que se me escapou um sorriso, mas não foi notado por elas.
Paguei a conta e, além disso, levei-me uma botelha de rum por acaso, é melhor ter algo que logo não se vão usar que precisar dalguma coisa e não tê-la nesse momento. Íamos no meu carro ouvindo mais de Earth-Wind and Fire até que chegamos ao prédio onde elas moravam. Sinceramente pensei que essa noite tinha acabado e que só íamos a trocar de números de tele móveis, mas Rosário disse-me que se queria acabar essa botelha com elas no seu departamento; aceitei e pois já sabia que todo mundo estava a pensar o mesmo, mas por cumplicidade ninguém dizia. No elevador íamos a falar alegremente , falávamos da musica que iam colocar quando chegarmos.
Ao entrar pela porta era um apartamento simples de cores cremas, o salão era pequeno com uma poltrona, uma cozinha à direita e no fundo uma pequena varanda. À esquerda havia um corredor com dois portas ao lado e uma no fundo que era a casa de banho. Estava todo muito ordenado e bem colocado e havia um cheiro divino como a caramelo. Entre i e fui direito a cozinha para servir os tragos, elas me disseram que iam pôr-se mais cómodas. Já tinha os tragos prontos e levei-os ao salão. Pois, os deixei e sai à varanda a fumar um cigarro, quando estava por acabar senti como dois dedos tiravam o cigarro dos meus lábios; quando voltei a cabeça estava Rosário num baby-doll vermelho a fumar meu cigarro e Lourdes num baby-doll azul.
Sorri, tirei minha camisa enquanto caminhava para a poltrona e sentei-me em posição de poder. Roário sentou-se a minha direita e Lourdes à esquerda, esta ultima apanhou-me a cara para seu lado e começou beijar-me devagar, eu respondi a seus beijos a apanhá-la pelos cabelos e levar o ritmo deles. Senti uma mão acariciar minhas costas e mais uma jogar por minha perna direita, Rosário tinha entrado ao jogo.
Com muita facilidade Rosário abriu minhas calças e tirou fora minha pila para masturbar-me, por nossa parte Lourdes que destacava-se beijando tinha uma mama fora do baby-doll e a ser massageada por minha mão, beliscava seu mamilo com maldade ao que ela respondia com um suspiro, isso me excitava muito, pois tirei fora a outra mama e fiz o mesmo mas com as duas. Lourdes mordia meus lábios, e eu mordia os de ela quando sentia uma profunda chupada na minha pila, pois, já Rosário estava a trabalhar nisso; o metia quase todo até o fundo e tirava a língua para lamber as bolas, era uma experta chupadora!
Libertei uma mão do massagem de mamas para apanhar a cabeça de Rosário, Lourdes afastou-me e aproximou-se aminha pila para ajudar a Rosário com sua úmida labor. Rosário pôs-se de pé e tirou o baby-doll, eu estava a apanhar a cabeça de Lourdes com duas mãos, pois, ela a diferencia de Rosário o chupava freneticamente. Rosário pôs-se de pé sobra a poltrona e, a seguir, sobre minha cara para logo sentar-se nela; chupava e chupava sua cona enquanto apanhava suas nádegas saborosas e batia-as. Achoa que a cena de Lourdes a dar um broche e Rosário sentada na minha cara desde uma terça vista teria sido excitante.
Eu já estava bastante excitado e queria penetrar alguma delas, pois, a mais libre era Lourdes; sem apartar a Rosário apanhei Lourdes pelos ombros e a movia de tal forma que ficasse de joelhos sobe mim, ela entendeu-o e fê-lo, ainda sem ver por ter Rosário em cima da cara, senti como Lourdes penetrava-se ela mesma com minha pila. Mordi o clitóris de Rosário nesse instante, ela gemeu.
Lourdes se movia como chupada: frenética, queria vê-la, pois, fez que Rosário se separasse de mim e ordenei-lhe lamber minhas bolas enquanto fodia a sua amiga. Pôs-se de joelhos mais uma vez se senti a língua úmida dela no meu escroto, bem rico. Lourdes via-me aos olhos, apanhava-me da cara e beijava-me ao mesmo tempo em que movia a cintura como uma louca sobre meu pênis. Era um momento de imenso prazer.
Já queria provar Rosário também, pois, afastei a Lourdes e disse-lhe que se deitasse na poltrona, pus Rosário de quatro de tal maneira que pudesse chupar a cona de Lourdes e, assim, penetrei-a. Rosário gemeu como uma cã ferida, mas pediu mais pênis; eu concedi seu desejo e comecei mexer-me cada vez mais forte; Lourdes tocava suas mamas e apanhava a Rosário pela nuca e com os olhos fechados, desfrutando da língua da amiga. Aquela foi uma imagem que pude ver no espelho que estava no salão e, na verdade, senti-me mesmo baril!
Já estava por descarregar meu sêmen, pois tirei minha pila fora da cona de Rosário, disse-lhe que se juntasse com a amiga porque tinha um leite quente para elas, rapidamente juntaram as cara para logo receber todo o leito bem administrado nas cara de anjos.
Ali ficamos nus um bocado a beber os tragos que já estavam um bocado aguados, mas não importava porque tínhamos comido bem e ainda ficava a noite toda.
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