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Namorada se solta na suruba do trabalho dela - Parte 2
É longo, mas espero valer a pena!
Amanda então, na frente de todos, chupa o pau de Matheus — um homem branco, alto e considerado bonito, com barba bem feita, e seu pau era branco rosado de 18 cm — e toda molhada mexe naquele clitóris grande, rosa, com lábios pequenos visíveis, e um contraste à sua bela pele morena escura. Enquanto isso, várias gotas de seus sucos caem no assoalho de Juliana. Juliana faz aquele comentário sobre ela não esperar pra dividir, e Ana pega no meu pau já duro por cima da calça. Eu enfio a mão no vestido dela sentindo sua buceta úmida por cima da calcinha.
Eu cochicho algo no ouvido dela:
—”A sua amiga Juliana não para de olhar pra minha rola e os peitões dela também são maravilhosos. Não tem nenhum “amigo” aqui que você deseja, além de mim?”
Ela escaneia os olhos pela sala, desde Pedro sentado por trás de Juliana, que já começava a beijá-la no pescoço e mexer na xereca dela por cima dos shorts, até Diogo, sentado perto da bancada mexendo no celular, e Matheus que tinha seu pau engasgado por Amanda no chão da sala, e antes de Ana ter a chance de responder o interfone toca. Pietra chega com Milena — a menina ruiva de cabelos que iam até o meio das costas, e o rapaz gordinho de barba por fazer e que parecia ser namorado de Milena, que se apresenta como Ricardo. Juliana então manda todas as meninas se trocarem lá dentro, enquanto eu ficava na sala com os rapazes, que tocavam mais uma música — um funk dos anos 90. Eu aproveito e tiro minha calça e fico só de cueca como eles.
—”Quero é comer a vagabunda da Pietra junto da namorada do Matheus” Diogo olha pra mim, esperando por uma forma de aprovação. “Tô de olho na Ana desde que ela chegou.”
—”Se você for sortudo o suficiente ela vai te escolher” digo eu, ainda sem ter certeza de que ela faria alguma loucura dessa naquele dia.
E após dez minutos chegam as meninas de lingerie, Juliana na frente, enquanto outra música funk antiga tocava, e minha namorada estava vindo no meio, rindo com a Milena. As duas pareciam se conhecer há bastante tempo. Não sabia se os cabelos de Milena eram naturalmente ruivos ou não, mas ela era branca e vestia uma lingerie branca e meio transparente de rendinha que revelava sua pele alva e os mamilos rosadinhos. Ela tinha a típica carinha de princesa.
Todas as meninas estavam de tirar o fôlego, mas eu fiquei de olho mesmo em Juliana com seus peitões pressionados no sutiã de renda preta e uma calcinha tailandesa que só cobria a xota dela com uma correntinha de pérolas brancas. A xota dela era bem gordinha, deu pra notar que era uma buceta carnuda e extremamente sedutora. Mas eu também observo minha namorada, claro, que vinha com a mesma lingerie preta de rendinha que usou comigo noutro dia. Pietra estava com visual bem safado — apenas um triângulo cobrindo a xota e nada na parte de cima, revelando seus seios médios mas redondinhos e os mamilos rosado escuros durinhos. Nos mamilos dela tinham dois piercings, e ela tinha algumas tatuagens pelas costas e barriga. Ela estava parecendo uma verdadeira puta, com aquele cabelo loiro curto com as raízes pretas que batia acima dos ombros.
De pé e ainda de roupa, Juliana encaixa o pau de Pedro — que ainda estava dentro do calção — na bunda dela e rebola nele a ritmo da música. Ele era um homem negro de 1,85m e forte com dreads pequenos, e o membro dele parecia ser muito mais avantajado que o meu. Pietra começa a beijar Juliana que já estava simulando de pé ser fodida por Pedro. Uma eletrônica meio techno genérica começa a tocar e as meninas já estavam doidas de tesão e efeito do álcool.
Minha namorada tinha pego mais um gin e estava ainda mais solta, e e dançava comigo coladinho nela. Depois ela vira, me empurra no sofá, dizendo “não aguento mais, preciso de um pau” com voz em transe e tira minha rola da cueca, enchendo de cuspe e começando a mamar. Assim faziam todas as meninas com seus pares — Juliana com Pedro, Pietra escolhe Diogo que corresponde com um beijo de língua e um tapa forte na bunda, Milena também escolhe Diogo e ele bate na bunda dela. Amanda vai com Matheus mesmo, e o rapaz que é namorado de Milena escolhe chupar a buceta dela enquanto ela chupa Diogo, num boquete duplo com a Pietra a princípio.
Aquilo estava uma verdadeira vista do paraíso. As cinco mulheres ficam de quatro no chão, de frente para os homens sentados no sofá (com a exceção de Ricardo, que estava com a cara na bunda de Milena) e ao que parecia ser ao som da música algumas balançam suas rabas enquanto mamavam as rolas dos pares e gemiam com o olhar mais safado do mundo.
Ao meu lado direito, Amanda continua chupando Matheus com gosto num vai-e-vem bem rápido, babando e batendo com a rola grossa na cara e punhetando enquanto mama.
Todos os garotos tinham paus maiores que 14 cm. Mas de longe, o maior do grupo é o de Pedro — escuro e com uma cabeça marrom clara. Devia ter uns 20 cm. Aninha olha pra direção de Pedro e Juliana, enquanto punheta meu pau moreno e grosso, mas de tamanho muito mais modesto, e sugere algo:
—”Me interessei no Pedro… o que você acha de, quando Pedro e Ju começarem a se comer, a gente fique vigiando eles pra ver quem faz se gozar primeiro? Se você me fizer gozar primeiro, você come Juliana ou a mim, e Pedro me come; e se Juliana gozar primeiro, o Pedro vai comer nós duas e você vai ficar só assistindo.” diz Aninha, um pouco bêbada e cheia de tesão, me mamando e encarando com um olhar muito tarado e ao mesmo tempo sério, enquanto mexe naquela buceta molhada com os dedos.
—”Hmm não gostei muito. Vamos fazer o seguinte, se eu te fizer gozar duas ou mais vezes primeiro, eu como você, Juliana, e quem eu quiser. O que acha?” digo eu com um sorriso safado.
—”Seu tarado, me convenceu. Olha na puta que você me tornou, nem acredito nisso.” diz ela enquanto me beija, rindo um pouco. Ela depois disso diz um “Eu te amo”. Afinal toda aquela história de sermos exclusivos um pro outro não ia funcionar tanto numa orgia, eu percebi.
Nesse momento todas as mulheres já estavam gemendo muito, e muitas ainda mamavam, algumas davam bofetadas na própria cara com as pirocas dos pares, tinham olhares sedutores, os brincos delas iam pra frente e pra trás como pêndulos no movimento das cabeças. Milena grita pro seu namorado atrás —”fode logo essa buceta, caralho” enquanto chupa o Diogo, e assim ele faz. Juliana que estava do outro lado do sofá e Amanda ao meu lado invertem os papéis com seus pares, e elas ficam de pernas escancaradas no sofá.
Juliana começa a ser fodida em posição missionário por Pedro enquanto enfia um pezinho de unhas pintadas de cor vinho na boca dele — e eu já notava que Ju deixava o sutiã e calcinha de lado, revelando seus peitos grandes e naturais balançando com as estocadas dele, e Amanda começa a ser chupada forte por Matheus, que enterra o rosto na buceta dela, e ela gemia de forma soluçada e quebrada com alguns espasmos. Diogo, enquanto é chupado e punhetado por Milena que está sendo fodida pelo namorado ajoelhado no chão, dá uns toques no controle e o volume do som fica ambiente, dessa vez com um rock qualquer tocando. O orgasmo de Milena interrompe o boquete que ela fazia no Diogo, à medida que ela geme forte, esguichando no pau do Ricardo enquanto mexe com os dedos no clitóris. Tomando isso como oportunidade, Pietra pega o pau de Diogo e volta a mamar enquanto mete um vibrador no clitóris.
Logo eu sinto o doce cheiro da buceta da minha amada, que ia se equilibrando por cima de mim. Aninha geme alto e diz: —”Vai meu amor! Esfrega sua língua nessa xereca!” enquanto eu alternava entre chupar o clitóris durinho dela e enfiar a língua na vagina quente e molhada. Após um minuto com a língua no vai-e-vem em Aninha, que também movia sua pelve pra frente e pra trás com uma perna equilibrada entre eu e Diogo que estava ao lado esquerdo, ela goza na minha cara e eu logo sinto minha boca molhada, enquanto Pietra, após também esguichar no chão com um vibrador clitoriano, chama Diogo e Ricardo (namorado de Milena) pra foder ela duplamente no outro sofá — o que parece ter sido combinado.
A Aninha tem como eu prometi um segundo orgasmo quando eu meto um dedo no cu dela e a minha língua dentro da vagina, língua esta que volta pra abrir os lábios, abre caminho pro clitóris, percorre toda a vulva pra cima e pra baixo, e causa o orgasmo. Ela geme forte e treme, e depois fica de quatro no chão de frente pra mim, chama Pedro com um olhar e um gesto pra ele vir. No meio da orgia já animada, ele começa então a foder a boca de Aninha, e ela simultaneamente me faz uma espanhola daquelas. Ela enche o meu pau e o dele de cuspe, mama muito as bolas de Pedro, passa a língua e corre com os lábios na rola dele, e depois enfia o pau inteiro na boca de novo, e faz o mesmo em mim, enquanto o punheta, e fica revezando assim um tempo.
Por uns minutos, eu deito Ana no sofá com as pernas bem abertas pra mim, coloco a calcinha de lado e como a bucetinha molhada dela, enquanto ela chupa Pedro, gemendo e ofegante, e implora igual puta pra ele: —”fode a minha boca”, e com um suspiro volta a mamar o pau e intercala enfiando as bolas na boca, tudo com muito entusiasmo e uns gemidinhos.
Após isso, eu peço permissão a Pedro pra foder Juliana, e ele concede, e eu entrego a minha namorada toda aberta pra ele. Juliana me empurra no local do sofá onde ela antes estava sendo comida por Pedro e libera completamente aqueles melões — cor do pecado, com aureolas marrom claras e mamilos duros e um pouco grandes, mais escuros. Ela passa um óleo que parecia de massagem no meu pau e em suas tetas, e começa a me fazer uma espanhola daquelas. O pau simplesmente some em seus peitos. Ela faz tudo isso enquanto sorri pra mim, e lambendo meu pau diz:
—”Gosta disso gatão?” eu não consigo responder mais nada de prazer intenso, e ela enfia minha pica inteira na boca e engasga com ele. Depois ela tira e passa a língua das minhas bolas até a glande avantajada e roxa, com muita saliva. Ela fica lá intercalando entre o boquete e a espanhola, quando chega Aninha por trás e enfia a língua dentro da buceta grande de Juliana, que geme forte, e Pedro come a minha mulher por trás. Ficamos assim nessa correntinha com as duas mulheres de quatro — eu sentado no sofá, Ju me chupando de quatro, Aninha chupando a Ju, e Pedro comendo Aninha — por um tempo, até que eu ponho Juliana de quatro no sofá, dou umas palmadas naquela bela bunda dourada, e olhando pra frente, vejo que Pietra ainda está sendo fodida por dois no outro sofá escorado à porta que dava pra varanda do apartamento — Diogo, por baixo na buceta dela, e Ricardo por cima, no cuzinho, e Milena se senta próxima, tocando uma siririca e às vezes usando o vibrador de Pietra.
Amanda ainda estava com Matheus, que agora fodia e alargava o cu dela de pé e de camisinha num dos banquinhos da bancada, de onde o rabão da Amanda brotava pra ele e ela apoiava seus pezinhos.
O ambiente agora era impregnado por cheiro de suor e sexo, e preenchido por uma cacofonia de gemidos, gritos, xingamentos, e sons de tapa dos corpos trepando — com a música e as paredes acústicas abafando tudo. Juliana monta no meu pau duro com aquela xota gostosa como uma amazona e começa a rebolar e quicar de forma altiva em cima de mim no sofá com aqueles quadris enormes. Isso junto dos gemidos dela me fazem ter que segurar o gozo.
No chão, Pedro pede pra comer o cu da Ana, mas ela nega, dizendo que o cuzinho era só pra mim. Ele obedece e continua fodendo a buceta dela no chão, enquanto eu como a Juliana no sofá. Depois de foder ela um pouco eu tiro da buceta da Ju e começo a bater minha rola no rostinho e na boca da Aninha. Ela geme que quer “minha linguiça fundo na boca dela pra ela sentir o gosto da buceta da Ju”. Ana me chupava de acordo com as estocadas de Pedro, tirava às vezes meu pau da boca, batia uma punheta pra mim e mamava as minhas bolas, e eu fico assim dividindo minha garota com Pedro, até eu voltar pro bucetão da Ju e meto nela de quatro com direito a tapas naquela bunda. Aquilo tudo era inacreditável.
Com as estocadas cada vez mais fortes por trás eu sinto vontade de gozar e Juliana também, que geme gostoso e goza no meu pau, e logo em seguida pede minha porra na sua cara. Assim faz também minha namorada — que já havia gozado duas vezes com o pau grande de Pedro — e as duas mulheres ficam ajoelhadas na nossa frente. Mas ao invés de cada um gozar na cara da troca, nós trocamos de volta e o rosto de Aninha volta pra mim e eu a esporreio com jatos fortes.
Juliana também ganha bastante porra de Pedro no rosto e nos peitos, e as duas ficam brincando com o leite uma na outra, se beijando e rindo. As duas vão peladas pro banheiro se limpar quando eu resolvo foder a boca de Pietra, que estava ainda sendo fodida por dois no sofá. Depois de um tempo ela me pede, “Quero porra gostosa na minha boca, goza nela, gostoso” e eu gozo pela segunda vez, enchendo a boca de Pietra de porra e ela engole, e após isso Ricardo e Diogo esporream no cu e na buceta dela. Juliana volta e transa com Matheus, dando Amanda pro Pedro, e enquanto isso até a ruivinha me faz um boquete comigo sentado no sofá onde Pietra fodia com dois antes, enquanto é comida pelo namorado. Aninha fica tocando uma siririca pra mim perto. Todos logo ficamos cansados, alguns paramos pra beber água. Mas Aninha vai deitar e fica me esperando.
No fim da noite depois de todo mundo ter tomado banho (a maioria com seus pares) e a maioria ter ido dormir, eu vou pra piscina aquecida e transo mais uma vez de forma romântica com a minha amada. Eu gozo na bucetinha dela à beira da piscina e sabíamos que estava geralmente seguro de riscos pois ela tinha um DIU instalado. Mas afinal ao fim daquela noite descobrimos que, por mais que tenha sido divertido, nada se comparava a transar gostoso e despreocupado um com o outro.
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