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Primeira vez com uma mulher trans - parte 02 (final)
Um belo dia, quando voltei àquela loja que costumava ir pra comprar roupas do dia a dia, notei que a funcionaria não estava mais lá. Até fiquei perambulando pela loja mas não estava. Quem sabe era seu dia de folga, e de fato era, mas tinha um outro porém. Quando voltei 2 dias depois (deixei de comprar naquele dia justamente pra voltar 2 dias depois e confirmar se ela ainda estava lá), percebi que ela estava trabalhando em outra loja.
Quem conhece shopping sabe que existe uma grande rotatividade de funcionários entre as próprias lojas do shopping e foi isso que aconteceu com ela. Saiu a loja de roupas e foi para um quiosque de óculos. Bom, não da pra eu ficar comprando óculos toda semana ou mês…
Bom, minha ideia foi diferente então. Um dia, quando saia da academia (sim, dessas redes que ficam no shopping), deixei para sair no fim do expediente do shopping, na esperança de encontrar com ela na saída (a saída dos funcionários era pelo estacionamento também, em um corredor paralelo). Pois bem, após algumas tentativas (na segunda ou terceira semana) deu certo, assim que estava entrando no carro ela ia passando bem próximo.
Nossos olhos se encontraram, dei uma leve risadinha e congelei. Ela ficou surpresa, um pouco timida, mas desviou levemente o seu andar para passar ao meu lado e me comprimentar. Perguntei se ela aceitava uma carona, que eu já estava de saída. Ela disse que tudo bem, estava indo apé pra casa mesmo. Nem me importei se tinha alguém olhando ou não, eu já sentia meu pau começando a ficar duro, latejando, fiquei ofegante, nervoso, excitado. Não sabia o que ia acontecer, mas estava louco por ela.
Aquilo tudo aconteceu muito ao acaso. Mas um acaso que foi muito bem planejado por minha mente tarada por ela!
Perguntei o nome dela, coisa que até então eu não havia me dado ao luxo de perguntar ou saber, Cristina, era esse seu nome. Na saída do estacionamento perguntei onde ela morava, para saber se virava à esquerda ou direita no cruzamento seguinte. E foi aí que eu congelei. “Pode levar onde você quiser.”.
Nossa, meu coração quase saltou pela garganta, minhas mãos gelaram na hora. Olhei espantado pra ela, não conseguia nem dizer uma palavra, nem reagir. Parecia que tinha estado ali por uns 30min parado. Ela quebrou o gelo colocando a mão de leve na minha coxa “Você está bem?”. Eu sabia onde ela queria ir, e foi para lá que fomos. Um motel próximo.
Assim que a gente saiu do carro e entrou no quarto, um fogo tomou conta de nós dois. Eu ainda sabia que ela era trans e evitei de beijá-la na boca. Fui direto no pescoço, tirando sua blusa, pegando em seu corpo jovem de pele macia. Ela ia gemendo no meu ouvido, me deixando mais e mais louco. Tirei toda sua roupa, deixando ela apenas de calcinha, com um volume tímido ali no meio. Ela na mesma hora terminou de tirar minha calça (após a academia eu tomava banho no vestiário e colocava outra roupa), eu já estava duro feito pedra e ela imediatamente começou a me chupar, olhando diretamente em meus olhos.
Entre uma mamada e outra ela me olhava e dizia “Hoje nós vamos terminar o que não acabamos”. Depois de um tempo, eu já estava louco de tesão e puxei ela pra cima, pude ver que sua calcinha estava com um volume maior agora. Já havia pego no pau dela antes, mas sinceramente, nem havia prestado muita atenção. Dessa vez me abaixei e fui tirando sua calcinha lentamente. Como não havíamos planejado nada, era uma calcinha comum, do dia a dia, pretinha, básica. Conforme eu ia tirando, pude ver seu pau se revelando. Toda depilada, 100% lisinha. Seu pau estava meio duro, não era grande nem pequeno, um tamanho mediano. Era também o primeiro pau que eu via na vida.
Coloquei ela deitada na cama, coloquei camisinha e fui passando o lubrificante (desses que tem no motel – tipo camisinha também), um pouco no meu pau e o resto no cuzinho dela. Um cuzinho bem pequeno, bem rosadinho. Massgiei um pouco enquanto com a outra mão acariciava a base do pau dela. Me posicionei, encostei meu pau no cu dela, nessa hora ela ficou de boca aberta, sentindo o tesão percorrer todo seu corpo, me olhando fundo nos olhos esperando o que sabia que estava por vir.
Comecei a enfiar, bem devagarinho. Assim que toda a cabecinha entrou, olhei pra ela. Estava de olhos fechados, como quem se concentrava pra não sentir dor. Me inclinei um pouco, acariando agora o peito dela “relaxa meu bem.. “, e ela relaxou. Na hora eu senti meu pau entrando com mais facilidade, sem nem precisar fazer força. Era como se o cu dela estivesse engolindo meu pau. Até que entrou por inteiro. Ela deu um gemido de prazer e isso foi suficiente pra deixar louco.
Comecei a comer ela, seus gemidos, ainda suaves, não paravam. Ela me olhava fixo, se derretendo de prazer. Seu pau ficava roçando no meu adomen enquanto eu comia aquele cuzinho delicioso e foi ai que algo tomou conta de mim. Me deitei sobre ela e comecei a beijar sua boca, algo que nunca imaginei que faria, mas estava tudo tão gostoso. Ela fechou suas pernas em mim, me abraçando com as pernas e braços enquanto eu comia com mais intensidade. Nós dois gemendo muito. Estava tudo tão gostoso.
Trocamos de posição algumas vezes, até que ela pediu para ficar por cima. Fiquei deitado, ela montou em mim e começou a cavalgar gostosamente. De repente ela parou de “quicar” em cima de mim e começou a “esfregar”, ela começou a ficar mais e mais ofegante, eu sabia que ela estava prestes a gozar. Então resolvi ajudar e fui bater uma punheta pra ela gozar logo. Assim que fui com minha mão, ela me deu um tapa, pra não encostar e foi isso que fiz, apenas segurei em suas coxas e bunda e fiquei acariciando e apertando.
Ela se reclinou um pouco para trás, deixando seu pau mais inclinado, seus peitos bem empinadinhos e jogou a cabeça para trás, olhando para o teto e gemendo de prazer. Eu fiqeui de olho no pau dela e logo pude ver que ela ia gozar. Primeiro uma grande “gota” de porra começou a crescer na cabeça do pau dela, nessa hora ela começou a se mexer ligeiramente mais rápida, e a porra logo começou a escorrer do pau dela, pela cabeça indo até a base. Ela começou um gemido único, incontrolável, crescente. Se ajeitou em cima, mas sem parar de esfregar, o meu pau ainda dentro e fundo no seu cuzinho. Foi nessa hora que eu vi que ela começou de fato a gozar e vários jatos vinham em minha direção caindo em meu peito. O gemido dela parecia uma mistura de um grito tímido com um gemido audacioso, ela continuava se mexendo, agora com as mãos apoiadas em meu peito, seu pau gozando gostoso e quentinho em meu peito.
Essa cena toda me deixou com muito tesão e logo comecei a ficar com vontade de gozar. “Cris, acho que vou gozar também”. Ela já tinha terminado de gozar, saiu de cima de mim, tirou a camisinha e ficou deitada do meu lado, beijando meu pescoço e batendo uma punheta gostosa pra eu gozar. Eu já estava muito excitado e não demorei a gozar. Gozei também no meu peito e abdomen, que já estava todo gozado dela e acho que foi uma das melhores gozadas da minha vida.
Todo aquele momento, dias e dias, meses e meses, esperando por aquele momento e finalmente tinha acontecido.
Depois disso tomamos um banho juntos, conversamos um pouco pra nos conhecer melhor e fomos embora, ai sim deixei ela em casa, um apartamento próximo ao shopping. Não havia chupado ela e nem ela havia me comido. Também as coisas aconteceram tudo tão rápido, mas quem sabe a gente tenha uma outra oportunidade e coisas diferentes aconteçam.
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