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Outubro 9, 2025

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Quando ela conhece o macho alfa negro (2)

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Finalmente… Disse a mim mesmo: vamos lá, para desistir sempre haverá tempo, e Almería é longe pra caralho de Madrid, além disso nunca estivemos lá.

Marquei o número:

– Alô? Olá, sou o Julio, acabamos de nos ver pela webcam.

– Olá, sim, eu Enmanuel, não falo muito espanhol, 8 meses aqui, trabalho como ligação do meu país, Nigéria, com a Espanha, consulado. Do you speak english or french?

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Puxa, acho que de primeira pensei mal, o cara era funcionário do seu país e falava pelo menos três idiomas a mais que eu.

– Não, só falo espanhol. Se quiser que nos conheçamos pessoalmente, nós iríamos aí passar um fim de semana, iríamos a um hotel e depois você nos acompanha.

– Bom, você vem Almería, não hotel, eu casa grande na praia, só minha irmã aqui, mas ela vai para França semana que vem e eu sozinho.

– Vamos conversando e te dizemos, porque está muito tarde já, amanhã te ligo e comentamos, ok?

– Ok. Mas você traz sua mulher aqui eu faço ela se sentir puta de macho negro, você vê como você gosta de ver ela bem fodida pela minha pica, eu muito esportista e saudável, meu pai pessoa importante ONU, diplomático, para você tranquilo não pensa besteiras, traz sua mulher bonita, eu quero muito foder ela e dar muito leite negro.

Nos despedimos, ele sabia se vender apesar do idioma.

Minha mulher estava descontrolada, não falamos nada, agarrei-a e fodemos até bem entrada a madrugada.

Acordei com a minha mulher me chupando:

– Caralho, como você acorda, safada.

– Continuo pensando na píton negra e como ela cuspia veneno. Me dá o seu.

Não aguentei, é verdade que ela chupa o pau e move a mão como ninguém.

– Toma seu leite do café da manhã, vadia.

Ela deixou meu pau reluzente, deitou-se de costas, abriu as pernas e disse: agora é a sua vez.

Meti a língua nela, coisa fácil na minha mulher, várias lambidas profundas, língua no cu para ensalivar bem, dedo indicador enfiado apertando para baixo no seu ânus. Sucção do clitóris e mini mordida e boom, ela encharca minha cara e os lençóis enquanto se contorce, se lembrando do criador.

Levantamos para tomar café, na cozinha já não pude me conter mais:

– O que fazemos, marcamos alguma coisa em Almería?

Ela me olhou com aquele ar de ‘estou desejando’, e prudente como sempre me respondeu:

– Confio em você, o que você quiser que a gente faça, a gente faz, mas não me pergunte mais.

Nas suas palavras estava claro, embora deixasse a mim a decisão, ela queria que eu organizasse.

E eu, como bom marido, pus mãos à obra.

Estávamos em junho, depois de duas conversas com o Enmanuel, marcamos para o último fim de semana desse mesmo mês.

Peguei um hotel perto da residência do Enmanuel, numa conhecida zona nudista, no final convenci ele que, para nossa tranquilidade, preferia assim.

Ele me indicou que a roupa da minha mulher fosse sempre curta, sem roupa de baixo e que não gostava nada de mulheres que se maquiam, que fosse o mais natural possível.

Nenhum problema em nada do que ele me pediu. Estranhava que ele não me perguntasse nada sobre limites, nem coisas que poderia ou não fazer com a minha mulher, mas, enfim.

Chegou o dia, pegamos o carro e partimos.

NÃO falávamos do assunto, mas estávamos tensos, nervosos e com vontade ao mesmo tempo.

O WhatsApp do meu celular tocou enquanto eu dirigia, uma foto com texto. Enmanuel em primeiro plano, mostrando o pau:

– Estou te esperando, não tirei leite em 20 dias, você está preparada, puta?

Minha mulher me olhou com cara de ‘uffff’.

– Oi, sou a Mirian, chegaremos por volta das 22:00, guarda seu leite para quando eu chegar.

– Calma, Mirian, tenho muito, você não vai conseguir tomar tudo. Às 22h estarei no hotel para ver se você está tão bonita e para você ver seu macho negro.

NÃO voltamos a tocar no assunto pelo resto da viagem.

Chegamos ao hotel, estacionamos e fomos para a recepção, eram 22:20, nos avisaram que o senhor Enmanuel Aderonke estava no café nos esperando.

Deixamos a mala com o carregador e fomos para o café.

Fazia uma temperatura muito boa. Eu estava de jeans, tênis e polo de manga curta.

Mirian usava uma saia jeans curtíssima, umas sandálias abertas de salto alto, que realçam sua figura mostrando seus pés divinos, e uma camiseta branca de alcinhas, que marcava perfeitamente seus seios e mamilos. Debaixo da saia, uma calcinha fio dental branca de algodão. O cabelo preso num coque, exibindo seu pescoço sensual e ‘chupável’.

Entramos no café, havia muita gente, cada um na sua, sabíamos que o hotel era de ambiente liberal, por isso decidimos ir lá.

No balcão nos encarando, sem tirar os olhos da minha mulher, Enmanuel, o único negro de todo o café, não havia dúvida. Mais alto do que esperado, 1,90 mais ou menos, todo de branco, camisa de algodão, calça igual.

Nos aproximamos, ele me deu a mão, olhou para a minha mulher, pegou-a com suavidade pelo rosto, me olhou dizendo:

– Sua mulher muito melhor pessoalmente, espero que você não tenha problema quando ela suplicar sempre por este negro.

Ele a envolveu pela cintura com um braço e, segurando a nuca dela com a outra mão, enfiou a língua até o fundo de sua garganta.

O beijo me pareceu eterno, fiquei com vergonha, mas ao olhar em volta e ver que ninguém se importava, que nem sequer olhavam, relaxei um pouco.

– Vamos dar um passeio, venham.

E, pegando a minha mulher pela cintura, saímos para o exterior do hotel, caminhando em direção à orla do mar na praia.

Enmanuel começou a falar sobre coisas um tanto banais, o que gostava daquele lugar, do mar, da praia, etc. Enquanto ele falava, eu fiquei um pouco atrás, ele estava apertando a bunda da minha mulher, amassava com força. Uma vez já afastados e na penumbra, ele parou, virou a minha mulher cara a cara e, sem me olhar, me disse:

– Julio, já não há volta atrás, nestes dias, vou foder muito a sua mulher, você está preparado?

– Sim – respondi a ele –, para isso viemos.

– E você, Mirian; verdade que você não vai dizer não a nada ao seu macho negro? Que você vai fazer tudo que seu macho mandar?

– Sim – respondeu a minha mulher, derretendo.

Ele a beijou de novo, enquanto devorava sua boca, foi levantando a mini-saia, já na cintura, agarrou a calcinha de um lado e, com um puxão, arrancou-a. Minha mulher deu um grito de dor, ao que ele respondeu com uma palmada forte na bunda, dizendo:

– Isto é lixo, já disse que nada disso, a qualquer momento a minha pica vai te entrar e não quero esta merda enquanto você estiver comigo.

Ele enfiou a língua nela de novo, seus enormes lábios enchiam toda a boca da minha mulher. Com seus dedos longos, ele esfregava a fenda da bunda dela e brincava com a ponta do seu ânus. Mirian já estava às portas do orgasmo.

Com a mão livre, Enmanuel abaixou a calça, era impressionante o pedaço de pau que ele tinha, grosso, negro, a cabeça brilhava, estava supurando líquido pré-seminal.

Com a mão, ele o agarrou e fez força para que a minha mulher abrisse as pernas. Com elas abertas e como se fosse uma cassetete, ele a sacudiu com duas pauladas de baixo para cima. Ao notar a segunda, a minha mulher dobrou as pernas e, tremendo, começou a gozar a jorros, encharcando o pau e a mão dele. Enmanuel sorriu e disse:

– Sua puta parece uma das minhas negras, tem alma de negra em corpo de branca, gosto.

Minha mulher estava a dois mil graus, abraçava-o e devorava sua boca e língua com ansiedade.

Enmanuel sentou-se com as pernas abertas, semi-deitado.

– Puta, ponha-se de quatro com a bunda empinada e me chupa, você, marido, chupe o buraco da bunda dela, quero que ela goze comendo meu pau.

Obedecemos rapidamente, Mirian chupava o pau e agarrava o tronco com as duas mãos, eu comia a sua bunda com ansiedade, ela a tinha puxado para fora e estava se masturbando.

Minha mulher gozou em dois minutos, lambendo o tronco. Ele a olhava sorrindo e enfiava os dedos na sua boca.

Ele se pôs de pé, levantou-a, pegou-a nos braços, de pernas abertas, elevou-a e, estando de pé, enterrou o pau nela. Mirian fazia esforços para que ele não a penetrasse mais fundo, chegava ao seu útero. Ele a sacudia como uma boneca, para cima e para baixo, a minha mulher encadeava um orgasmo no outro, não parava de gozar. Com seus dedos longos, ele vasculhava o seu ânus, enfiava um, dois, os tirava, voltava a forçá-lo, metendo dedos das duas mãos.

Minha mulher fraquejou, levava cinco orgasmos em menos de 15 minutos, três deles cravada no mastro. Ele a pôs no chão.

– Abrace-a – ele me ordenou…

.
.
Continua..

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